Em um processo de avaliação de risco, pode ser fácil chegar a duas conclusões: que as atividades com alta probabilidade e alta gravidade requerem ação significativa seu impacto e que atividades com baixa probabilidade e baixa gravidade precisam de pouca, ou nenhuma, ação corretiva.
Porém, tradicionalmente, as empresas não levam em consideração problemas relacionados aos fatores humanos, como erros de cálculo e de falta de habilidade e atenção, por exemplo, como variáveis que podem interferir, e muito, na incidência dos riscos.
A verdade é que a probabilidade do risco e o potencial de gravidade flutuam com base em nossa interação com o perigo, e que os fatores humanos podem facilmente aumentar ou diminuir o risco
É isso que chamamos de dimensãot tridimensional do risco.
Evitar a ocorrência dos riscos é impossível, eles sempre estarão diante de nós. Porém, existem técnicas e metodologias que estão diminuindo drasticamente o número de acidentes dentro de algumas empresas. E nós precisamos falar sobre o assunto.
Afinal, nem sempre sabemos em que estado se encontra um colaborador. Alguns processos de trabalho podem causar frustração, assim como relacionamentos tensos com a supervisão, colegas de trabalho e até mesmo familiares. E sim, esses fatores intensificam os riscos envolvidos em cada tarefa.
Embora a abordagem da terceira dimensão não seja uma ciência exata, se a deixarmos de lado, o sistema existente continuará com deficiências. Conheça mais sobre essa metodologia e entenda como ela pode impactar positivamente a produtividade dentro de sua empresa.
E para ter uma apresentação individual sobre como você pode incluir os fatores humanos em sua avaliação de risco ou o que fazer para reduzir os acidentes de trabalho, fale com a gente.
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